Galera, estou de volta! Estive ausente por vários longos dias, que [me] pareceram intermináveis, confesso, mas a verdade é que eu estava sem computador até para avisar que estava sem computador. Eu estava, forçosamente, Meio Desligado total, rsrs... Agora tudo está nos eixos, estou novamente dentre vós e realizei um sonho antigo que era atirar meu PC pela janela. Ainda bem que não moro em apartamento, do contrário, coitada da pessoa que recebesse aquela geringonça dos céus, rsrs, o nome da novela seria: "Miolos pelos ares" kk... Sabe? É muito bom estar aqui, de volta, expressando as minhas dores, loucuras, medos, inseguranças, alegrias, trocando experiências, mas, acima de tudo, dividindo a nossa VIBE que é mais que positiva. Eu já estava com saudades. Ah! Se por acaso vocês virem um PC velho, perdido por aí, transmitam-lhe as minhas lembranças, rsrsrs...
terça-feira, 29 de março de 2011
domingo, 20 de março de 2011
Vento Sul
Que mania mais chata que as pessoas têm de, ao ultrapassarem um carro, olharem para ver o condutor do veículo ultrapassado. Eles olham pra gente com aquela cara de quem olha para o vaso sanitário após ter depositado lá o que não serve. Hoje à tarde foi assim. Estava eu dirigindo na Avenida 2 de Julho, sentindo aquela brisa fresca vindo do mar, tranquilamente, descortinando a beleza da Baia do Pontal e do Morro de Pernambuco quando alguém me ultrapassou em alta velocidade e deu a básica olhadinha para ver quem era o roda-presa que estava na frente dele. Eu nem liguei, sabe? E até senti pena dele por trafegar tão apressado a ponto de desconsiderar tamanha beleza e encanto naturais, por aparentar estar tão irritado e por deixar para trás tanta perfeição, sem ao menos contemplá-la. Eu sei que, na correria dos dias, nem sempre sobra tempo para apreciar a natureza, a estrada, a vida, sei lá. Mas hoje eu estava sem pressa, estava desfilando pela avenida, sorvendo aquele ar puro, sentindo aquele vento fresco, quase gelado, tocando a minha pele, inundando os meus poros e pude então perceber o quanto nos tornamos acelerados, impacientes, inquietos, frenéticos... Me deu uma vontade imensa de ficar ali parado para sempre, recortando o tempo, costurando aquele momento, eternizando-o. Não era data especial, era só um dia comum em que eu não estava apressado, não iria trabalhar nem tinha compromissos. A Jéu estava trabalhando e naquele instante eramos só eu, a paisagem, o meu carro a menos de 40 por hora e o sibilar do vento sul, cortando o silêncio de uma tarde amena de final de verão. Momentos de traquilidade como esse é que quero para as nossas vidas.
quarta-feira, 16 de março de 2011
Boa noite querida! [O que há de moderno]
Será que algum dia eu me permitirei viver o hipotético mais elevado grau de intimidade, sensibilidade ou coisa qualquer que o valha de que trata a imagem acima? Isso é que eu chamo de realidade virtual [rsrs] Eh meus amigos, é a tecnologia a serviço da vida! Aproveitem ao máximo os velhos tempos que ainda nos restam. Os velhos tempos do toque, do carinho, do aperto de mão, do "eye contact" porque depois dele, salve-se quem puder. Quem viver verá!
domingo, 13 de março de 2011
Não vou citar nomes
Pior que a maldade é a falsa bondade. Lobos em pele de cordeiro me assustam por vários motivos: Pela condescendência forçada, pelo sorriso fácil e também pelo fato de eles estarem à solta, todos ávidos por mostrarem as garras, silenciosamente, no ambiente de trabalho, na universidade e por vezes, até mesmo no seio de nossa família. São sorrateiros como ratos, como cobras à espreita, prontas para o bote. Acredito ser mais difícil defender-se daquilo que não está claro, portanto duvide daqueles que costumam ficar em cima do muro, dificilmente se posicionam ou expõem pontos de vista contrários aos seus e demonstram estar sempre apoiando as suas decisões. Na maioria das vezes essas pessoas, pelas costas, te detonam sem piedade. Todo mundo conhece e evita alguém assim artificial, dissimulado, pérfido, traiçoeiro, que nunca nos deu motivo “real” para que duvidássemos dela, mas ainda assim o sangue não bate e não há santo que faça a gente gostar dela. Geralmente, são pessoas efusivamente alegres, presentes, mas que, por algum motivo que não saberia definir, não nos inspiram a mínima confiança e ainda nos desenergizam. [Af! Nem sei se existe essa palavra, rsrs] Eu prefiro os que berram, os que mostram com quem estamos lidando logo de cara, e que, talvez por essa razão, de imediato, sabemos, ou ao menos supomos, o que deles esperar. Estes, apesar de explosivos, mostram logo a que vieram. Neste post eu estou falando de, pelo menos, meia dúzia de gente, em especial. E você caro leitor, neste exato momento, está pensando em alguém para dedicar este artigo?
quinta-feira, 10 de março de 2011
Vamos lá!
quarta-feira, 9 de março de 2011
Caixinha surpresa
Oi Flavinha, tudo bem? Viemos [Eu e a Jéu] te desejar feliz aniversário. Tá vendo essas flores? Pois é, elas são para você! Não só pelo fato de hoje ser o seu aniversário, mas por tudo o mais. Pela amizade, companheirismo, gentileza, carinho e acima de tudo, pela entrega. Por sabermos que podemos sempre contar contigo [e a recíproca é verdadeira]. Você é, para nós, uma irmã muito querida! Na caixinha, pusemos várias coisinhas para te dar de presente junto com as flores. Tem um pouquinho de amor, chamego, felicidade, sucesso, sossego, sorte, saúde, paciência, paz, realização de sonhos e uma tonelada de beijos doces, para você nunca mais esquecer. Mais tarde iremos aí em sua casa te ver, tá?
segunda-feira, 7 de março de 2011
As dores do mundo
Para que desesperar, cortar-se, mutilar-se, suicidar-se? Por que não aceitar a dor, a ausência, a indefinição, o acaso, a má sorte e tirar um melhor proveito deles? Se tiver de lamentar-se, faça-o. Chorar faz bem, acalma a alma e revigora os ânimos. É um mecanismo que o corpo humano utiliza para purgar aquilo que nos aflige. Situações que nos abalam, incomodam e nos fazem sofrer, nem sempre às escolhemos. Daí a continuar arrastando correntes e permitir-se ser chamado de coitadinho, além de ser opção, não faz de ninguém um mártir, tampouco faz crescer. Hoje, com a Internet, a dor que se sente é, geralmente compartilhada e difundida por meio de mensagens de perfil, nas famigeradas redes sociais, para todos os usuários que porventura tenham acesso, amigos ou não. Os textos abaixo pesquei de alguns perfis de Orkuts de amigos e, apesar de eu não estar passando por nenhuma situação difícil, coadunam perfeitamente com o que quero expressar neste post. Observem:
“Só depois que algumas pessoas saem de nossas vidas é que então nós percebemos que elas poderiam ter saído bem antes.”
“ O tempo prova quem é quem”
“Não adianta me procurar, nem se arrepender.”
" Como seria bom se pudéssemos colocar a dor em um envelope e devolvê-la ao remetente."
Dentre essas frases e tantas outras que li hoje pela manhã, a que mais gostei foi a seguinte: “Tudo em nossa vida vira passado.” Logo, a partir dessa leitura, é possível concluir que viver as emoções, cavalgá-las como a cavalos selvagens é natural, contudo, é importante entender que nada durará para sempre. Pois, como diz a sabedoria popular, não há mal que sempre dure, nem bem que nunca se acabe. Portanto, sigamos em frente companheiros! Como diria a Zélia Duncan, apesar da chuva, apesar da hora, apesar dos pesares. Beijo e até breve!
“Só depois que algumas pessoas saem de nossas vidas é que então nós percebemos que elas poderiam ter saído bem antes.”
“ O tempo prova quem é quem”
“Não adianta me procurar, nem se arrepender.”
" Como seria bom se pudéssemos colocar a dor em um envelope e devolvê-la ao remetente."
Dentre essas frases e tantas outras que li hoje pela manhã, a que mais gostei foi a seguinte: “Tudo em nossa vida vira passado.” Logo, a partir dessa leitura, é possível concluir que viver as emoções, cavalgá-las como a cavalos selvagens é natural, contudo, é importante entender que nada durará para sempre. Pois, como diz a sabedoria popular, não há mal que sempre dure, nem bem que nunca se acabe. Portanto, sigamos em frente companheiros! Como diria a Zélia Duncan, apesar da chuva, apesar da hora, apesar dos pesares. Beijo e até breve!
quinta-feira, 3 de março de 2011
Acompanhante de luxo
Não existe atividade mais exaustiva para um marido, mesmo que apaixonado pela esposa, que acompanhá-la durante as compras. Meu Deus! Homem é tão mais prático. Ele entra numa loja já sabendo o que quer comprar e só veste aquilo que, definitivamente, vai levar. A mulher não! Quando ela vai às compras, tem que ser com tempo para olhar as vitrines e mandar descer todo o estoque. Geralmente, são indecisas e algumas até consumistas. Vestem uma dúzia de peças para levar apenas uma ou, na maioria das vezes, nenhuma. A roupa não pode ter listras horizontais para não aumentar o culote, não pode ser muito justa para não salientar a barriga, não pode ser muito curta para não ficar vulgar, não pode ser muito estampada para não manjar logo, não pode ser muito fechada porque não valoriza a boa forma física, não pode ter modelos iguais na loja para não correr o risco de encontrar outra mulher no mesmo evento com a roupa igual... Af! Na hora de comprar os calçados, aí é que a coisa fica preta de vez! Elas calçam dezenas de pares, isso mesmo, têm que calçar os dois pés, para ver se não vai apertar aqui e acolá, se não vai fazer calo, etc. Os saltos são como arranha-céus. Os mais vertiginosos possível. Elas calçam na chegada na festa e quando vão para a pista de dança os coitados ficam esquecidos sob a mesa, afinal, não há pé que aguente ficar a noite toda arrebitado. Eles são usados para realçar a roupa, chamar a atenção das outras mulheres e matá-las de inveja, até porque, todo mundo sabe que uma mulher se veste pensando em outra mulher, não é mesmo? [mulher é o cão!] Toda mulher que se preza, é uma centopeia nata, e está sempre reclamando que está sem sandália de salto nova, sem sandália rasteira, sem sandália com traseira, sem salto ana bela, sem modelinho fechado e por aí vai... Vestido de festa então, esse é uma novela para escolher e ainda por cima, dificilmente será usado mais de uma vez. Ai, ai... Ser mulher deve ser mesmo muito complicado, viu? Deixa-me a cá, a acompanhá-la durante as compras, [o que me resta?] a dar opiniões que são, em sua maioria, rejeitadas e a observar o gosto feminino, que é, no mínimo, curioso.
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