quarta-feira, 29 de junho de 2011

Uma safra de selos Meio Desligados!


O Meio Desligado tem muitos amigos e por isso, posso afirmar que sou uma pessoa afortunada! A melhor forma de um blogueiro homenagear os parceiros e retribuir tanto carinho e atenção é oferecer selos de presentes, por isso publico agora, um pouco de minha gratidão. Quem ainda não recebeu tem que ficar ligado, pois no decorrer desta semana, o saco do papai noel se abrirá e terá selo para todo mundo. É só ficar antenado. Abraço!



Biscoito Struts

Ariane, o seu cantinho é tão doce, fresco, crocante e recheado quanto um biscoito caseiro feito por avó! Conhecer você, receber os seus comentários e visitas ao meu universo sempre me fez tão bem, sobretudo lá atrás, quando iniciei o blog e você era uma das poucas seguidoras que eu tinha. Cada comentário seu me enchia de graça e me estimulava a querer continuar mantendo o Meio Desligado no ar. Muito obrigado pelos incentivos, carinhos e atenção. De coração mesmo. Meu mais apertado abraço!





Mundo do Gê

Gê, meu querido, esse selo é uma forma de retribuir o afeto, reconhecer a sua amizade e de te mostrar as cores e as formas como eu enxergo o seu mundo. Você é um seguidor fiel e acho que a gente se entende nas mesmas loucuras. Obrigado por sua companhia! 





Cítrico Cintilante


Rê Fagundes. A menina mulher que faz poemas com o coração e açúcar. Seu cantinho não bastava ser cítrico, tinha que ser cintilante também! Admiro você e tudo o que escreve e não me canso de dizer isso. Você faz a minha vida mais encantada!



Pescador de Informação

Tikari. Criei o blog e esperei tanto pela visita de vocês sabia? Mas as coisas acontecem mesmo quando têm que acontecer. O importante é que vocês agora não só me seguem, como adentraram à blogesfera para ficar. É tão bom quando os amigos virtuais são de carne e osso também. Adoro estar, comer, sorrir e me divertir com vocês! 


domingo, 26 de junho de 2011

Tem Selo na área!




Galera, tudo bem? Este post é para parabenizar à leitora Déia Borba, pelos 200 seguidores que conquistou no Devaneios, seu blog, que, inclusive, encontra-se arrolado na lateral direita de meu blog, o qual recomendo o acesso a todos os amigos Meio Desligados. Em celebração, ela postou um selo comemorativo e dedicou a todos os seguidores e blogueiros. Portanto passem lá no mundinho dela, se regozijem com tanta leveza e talento, tornem-se seguidores e coletem o selo para o blog de vocês também. Em retribuição, dedico o selo acima ao Devaneios, que já faz parte de minha órbita há tempos. Beijo Déia. Felicidades!  


Passem lá: http://andreiaborba.blogspot.com/


sexta-feira, 24 de junho de 2011

Sinceridade masculina



Um homem estava em coma há algum tempo e sua digníssima esposa ficava à cabeceira dele dia e noite, até que num belo dia o homem acorda, faz um sinal para a mulher se aproximar e sussurra-lhe: 

_Durante todos estes anos você esteve ao meu lado. Quando me licenciei, você ficou comigo. Quando a minha empresa faliu, só você ficou lá e me apoiou. Quando perdemos a casa, você ficou perto de mim. Quando perdemos o carro, também estava comigo. E desde que fiquei com todos esses problemas de saúde, você nunca me abandonou. Sabe de uma coisa? 

[Os olhos da mulher encheram-se de lágrimas] 

_Diz amor...

_Acho que você me dá azar!!!

terça-feira, 21 de junho de 2011

Duas Flores



Nesse final de semana eu e a Jéu fomos convidados para uma festa em que foi celebrado um contrato de união estável. A verdade é que o termo contrato de união estável soa prático e técnico demais para descrever o que testemunhei naquela noite. O que vi, senti e ouvi representava bem mais que uma simples escritura lavrada em cartório para reconhecer e garantir os direitos civis aos cônjuges. Era tão mais que isso que a expressão contrato de união estável não dá conta de traduzir, a fundo, o que ela pode vir a significar, sobretudo para as noivas. Isso mesmo, noivas. E não se trata aqui de um erro de digitação quanto à escolha do gênero. Aliás, erro, se houver, talvez não seja humano, ou deste escritor que vos bloga, mas sim, da natureza quem sabe, pois ela, às vezes, também falha, tal qual nós humanos. Já ouvi muita gente boa e por quem, inclusive, tenho bastante apreço, dizer que diferentes preferências sexuais são aberrações, falta de vergonha, opção, safadeza e até possessão demoníaca. Mas eu, embora não possua nenhum embasamento teórico-científico a respeito, não consigo imaginar que atração homo afetiva seja derivada de nenhuma dessas denominações.  Tampouco venho a crer nas famigeradas expressões “opção ou orientação sexual”, mas sim em condição sexual, eu diria, pois me custa crer que alguém venha a optar enfrentar uma sociedade inteira e até a própria natureza só para ser diferente.  Acredito que a homossexualidade seja algo inerente e que independe de opção, pois o indivíduo nessa condição, pode até vir a negar a sua verdadeira essência, tentando ser quem nunca houvera sido, assumindo relacionamentos héteros, até que um dia ele será honesto consigo e seguirá o seu caminho. O meu intento, com este artigo, passa longe de derrubar barreiras, abraçar causas ou apoiar minorias, tanto que nunca discorri sobre este tema aqui no Meio Desligado. Entretanto, me senti estimulado [e por que não instigado?] a escrever sobre, para pintar o amor bonito, puro, companheiro, sincero, contagiante e verdadeiro que venho acompanhando há alguns anos entre as amigas e leitoras Meio Desligadas Tika e Carina, pessoas solares a quem carinhosamente chamamos de Tikari, e para quem fiz o post “Tikari”, dias atrás, demonstrando a minha amizade o meu total carinho e afeto por elas. O amor que existe entre essas duas mulheres foi parar num cartório e teve direito a bolo, festa, champanhe, família, amigos, sorrisos, fotos, lágrimas e todas as prerrogativas mais a que todo cidadão tem direito. Não temos o direito de julgar alguém por sua opção/condição sexual, aliás, isso nunca passou por minha cabeça desde muito jovem. Não podemos depreciar ou fazer juízo de valor sobre aquilo que não sabemos ou conhecemos. É arriscado e leviano demais. Já pensou se algum dia a ciência provar que homo afetividade, já observada até em animais, nada tem a ver com escolha? “Existem mais coisas entre o céu e a terra do que julga a nossa vã filosofia”, portanto... Temos o direito de julgar as pessoas pela falta de amor, de respeito e compaixão ao próximo, de honestidade, de humanidade, de equidade, de tolerância seja ela de qual natureza for e de lutar por um mundo em que as pessoas se amem e se respeitem independente de quem amem, contanto que realmente amem. Assim penso. Bem, a partir de agora, fica a minha voz, o meu recado, abertos ao público. Não peço, não quero e nem pretendo que todos concordem comigo, afinal é para isso que existe a tal da liberdade de expressão e pensamento. Apenas peço que respeitem o meu direito de dizê-las e de acreditar num mundo em que todos sejam iguais em matéria, ainda que aparentemente diferentes. [...] Ah! Como disse anteriormente, a festa foi linda e teve tudo o que deveria, inclusive os votos das noivas, o que achei de uma graciosidade tamanha, e na hora gritei: _ Isso vai para o blog! [rsrs] Eu tinha que compartilhar isso com vocês. Abraços a todos! 





Votos de Carina: Como iniciar a falar de um sentimento que não sei onde começa e nem onde termina? Quando recebi a incumbência de escrever meus votos, deparei-me com uma das coisas mais difíceis que já tive na vida... Por que, quais são as palavras certas, quais as mais belas e as mais profundas para descrever o que sinto num momento tão singular e tão importante da nossa vida? Nunca me imaginei numa situação dessas. Nunca tive o sonho de casar de verdade assim... e quem diria, nós o casal mais anti convencional da família e dos amigos, num momento tão tradicional... Mas vou parar de enrolar e dizer que a palavra mais adequada que encontrei para você hoje foi TERNURA. Então, tradicionalmente eu preciso dizer que não apenas a amarei com toda a minha vida, mas também, terás o meu amor terno, porque nada mais justo do que doar o melhor de mim para quem me traz tanta felicidade e tanto amor. Quero sim, morrer em teus braços de “amar mais do que pude” Mas quero ir além e transformar: Impaciência em ternura; Grosserias em ternura; Lembranças em ternura; Atrasos em ternura; Falhas de comunicação em ternura, porque é o que você merece de mim meu amor mesmo quando estiver de TPM. Amo você muito e amiúde!






Votos de Tika: Eu agradeço todos os dias por tudo o que Papai do Céu tem me dado. Não posso negar que tudo que pedi, eu recebi. Quando criança, lembro que queria um emprego em que eu viajasse o tempo todo, falasse inglês e que fosse famosa. Aqui estou: Indo para Arataca toda semana dar aula de inglês e todo mundo me conhece. Depois fiz a lista como eu queria a minha cara-metade e você veio do jeitinho que eu pedi. E me desculpa por não ter mencionado a altura na minha lista, rsrs. Com essa minha vida abençoada, eu não poderia pedir mais nada. Sei que toda mulher deseja viver um relacionamento daqueles de comédias românticas, e até isso eu consegui. Minha vida com você é baseada em “Como se fosse a 1ª vez.” Viver com você é uma emoção diária, é sempre um novo dia, é sempre uma novidade. As coisas mais simples se tornam manchetes fresquinhas o tempo inteiro, quantas vezes eu quiser. Basta eu ter disposição para contá-las. O casamento é isso: Só é bom quando é cada vez melhor. E com você é assim: A gente cresce junto e conquista a mais deliciosa intimidade. E em nossa intimidade eu encontrei a perfeição. Na perfeição de nossas coincidências, na perfeição de nossas diferentes semelhanças, de nossa paz. Com você eu aprendi a apreciar suas qualidades, mas mais que isso, aprendi a tolerar os seus defeitos até achá-los engraçadinhos e sublimá-los. Com você me divirto o tempo todo. Somos cúmplices, somos companheiras, somos as melhores amigas. Eu me apaixono por você todos os dias. E estamos unidas por um amor incondicional.






Uma cerimônia que jamais imaginei presenciar, mas que, certamente, jamais poderei esquecer. E antes que eu me esqueça: Felicidades ao casal! 



domingo, 19 de junho de 2011

Aniversariantes do mês [Parte II]


Yan! Pequenino, dois por dentro, Bonequinho Fanta. [rsrs] Ele não para! Se fecho os olhos, lembro das peraltices dele e posso até ouvir minha irmã dizendo: Yan, meu filho, não corre. Anda. Não grita. Fala. [...] Ele é um menino levado mesmo. Daqueles ligados na tomada, mas que, ao mesmo tempo, é frágil, doce, dengoso, amável e super carinhoso. Apesar de ser assim, arretado, ele tem medo de baratas. Pode? Quer o ver ficar irritado? É só dizer que ele comeu baratas. [rsrs] Ele vira uma fera! E sabendo disso os priminhos usam e abusam desse artifício. [...] Eu não conseguiria mais imaginar a minha vida sem os meus sobrinhos, sabia? Cada um é especial do seu jeito, com suas qualidades e defeitos e o Yan, com seus 4 aninhos, me ensina a cada dia a ser e a continuar jovem, sobretudo por dentro, a não me calar e dizer do que gosto e do que não gosto com todas as letras. Eu queria ficar mais tempo ao lado dele, aproveitando tudo, mas entendo que ele gosta de liberdade, de correr, pular, saltar, subir em árvores, escalar muros e grades.  E que colo, só em último caso mesmo, e ainda assim, por fração de segundos, apenas. O negócio daquele pequeno prodígio é mesmo ficar no chão. É o infinito e além! Te amo Yanzinho. Feliz Aniversário! [Com baratas, claro! rsrsrs]





Amandinha, a etérea... O oposto do Yan, em tudo, mas igualmente querida. Como disse antes, cada um é especial do seu jeito e desssa forma, cada um dos meus sobrinhos me presenteia de uma forma. A Amanda, com seus 4 aninhos também, me ensina a ser calmo, a falar baixo a ser paciente e até sensato, acreditem. Ela é a educação em pessoa e isso nasceu com ela. Nos divertimos muito juntos, passeamos com Bynho pela rua, comemos balas de gelatina, fazemos farra na cama e tomamos café com pão às noites. No começo, confesso, sentia ciúmes dela, aqui em casa todos os finais de tardes, disputando comigo a atenção da Jéu. [...] Mas com o passar do tempo fui me desprendendo desse sentimento mesquinho e egoísta, e o sorriso dela me fez aprender que amar é dividir, ao tempo em que é também somar e, por isso, agregação. Só vive o amor, em sua plenitude, aquele que aprendeu a dividir. Aquele que aceita o que o amor tem pra dar. Obrigado Amanda por mais esse presente. Feliz Aniversário minha princesa!





Jéu, “minha mulher, meu amor, meu lugar, antes de você chegar era tudo saudade...” Pensei em fazer um post separado para você, um exclusivamente seu, mas não podia deixar de dividir esse post com mais duas outras pessoas não menos iluminadas e essenciais para mim. Até porque, não estaria pondo em prática aquilo que a pequena e sábia Amanda me forçou a aprender. Viver com você e estar ao seu lado nesta data tão especial é maravilhoso. Eu estou sempre aprendendo algo novo e me orgulho disso. Acho que nos completamos em qualidades e defeitos, emoções e atitudes, risos e lágrimas. Desejo a você, minha querida, nesta data tão especial, neste dia tão lindo em que o astro rei deu as caras, após longos dias nublados, para te saudar, toda a felicidade, prazer e um pouco mais que eu consiga te dar. Eu te amo! Já que iniciei seu post com os versos de uma canção, vou terminá-lo com os versos de uma outra que eu igualmente adoro: “Sereia do meu mar, astronave do meu ar. Somos força e movimento, sou o vento da manhã, sou a voz da liberdade. Eu te amo...” Beijo e Feliz Aniversário!


segunda-feira, 13 de junho de 2011

Aniversariantes do mês

Debbie, maravilhoso! Você tem apenas 18 aninhos, mas demonstra em suas palavras, possuir sabedoria e discernimento. Coisa rara nestes dias... É tão bom ter essa idade, sabia? São muitas as dúvidas, incertezas, medos e desconfianças, mas sinto que você Debbie, tem uma cabeça boa e os olhos cintilantes. Pura magia, rsrsrs... Estou com 33 anos e não há nada melhor que isso, portanto viva a vida e aproveite tudo o que ela tem pra dar.  Amadurecer é bom demais! Faça dos limões limonada e das maçãs, que já são doces, maçãs do amor, para se lambuzar e adocicar todos ao seu redor. Meu beijo, meus mais sinceros parabéns e continue sempre antenada!





Ah... Ariane! Foi muito bom conhecer você virtualmente e melhor ainda mais de perto, aqui em casa e por duas vezes já. Existem pessoas por quem nutrimos bons sentimentos mesmo sem nunca termos nos visto de fato. Apenas através das palavras e a blogesfera é ótima para isso, rsrs... Mas em nosso caso foi diferente, pois estreitamos os laços mesmo antes de nos vermos e já era bom, mesmo naquela época! Desejo muitas alegrais, encontros, bolo de chocolate e presentes neste dia. Desejo sorte na vida e no amor, para que você e o Will possam sempre gozar de muitos sorrisos mais, pois sorriso é sinal de felicidade. Meu beijo, meus mais sinceros parabéns e continue tão antenada quanto antes!





Bynho, Você é demais! Meu cão, meu dono, meu pai, meu filho, meu grande amigo. Sou seu refém, quando fazes aquela carinha de _Deixa eu entrar, deixa eu me refestelar em seu tapete, deitar em seu sofá, dormir embaixo da sua cama... Você me abusa tanto Bynho, quando late sem parar e sem motivos, mas ao mesmo tempo me faz tão feliz de outras formas. E é uma felicidade tão boa que nem sei descrever... Você me lembra algo doce que eu nunca nem vivi. Você me deixa com água na boca de vontade de ser pai, pois se contigo já é assim, tão bom, então posso imaginar com alguém vindo de mim, parecido comigo, pra ouvir música comigo, assistir filmes, pedalar, fazer bagunça na cama, ir às festas, comer chocolate e pipoca, enfim, me encher de orgulho, fazer companhia e me dar amor tal qual você me dá! Sou mais feliz contigo Bynho, há nove anos já. Te amo!

domingo, 12 de junho de 2011

O Dia do Amor!



Hoje é um dia especial para todos os casais que se amam. É dia de ficar juntinho, trocar carícias, beijinhos e presentes de um jeito mais apaixonado, mais intenso. É dia de esquecer que as datas comemorativas só foram criadas pelos comerciantes com o intuito de potencializar as vendas e se render aos encantos que o amor e a felicidade conjugal oferecem. Entrementes, como toda rosa bela e perfumada traz consigo seus espinhos, esta data revela sua face mais sombria para todos os que estão solteiros, viúvos, encalhados e desenganados do amor, ainda que finjam não se importarem com isso. E é para estas pessoas que faço este post. Para dizer que a felicidade é um estado de espírito e que já já o amor chega para quem espera e confia na vida. Chega sim, para quem está só, mas ainda assim não perdeu a esperança no próximo, a doçura no olhar, de estampar o mais belo sorriso no rosto, o sabor do gesto e do cuidado, o encanto de ser uma companhia agradável e que tem muito a oferecer e se doar. Escrevo este post para dizer a estas pessoas para não se julgarem as piores do planeta, as abandonadas pela sorte, mas para lembrá-las que existem milhões, como elas, na mesma situação, logo, existem milhões de candidatos(as) à espera de uma oportunidade. Então, eu pergunto para os solteiros deste dia: Será que vocês estão Meio Desligados e deixando as chances escorrerem por entre os dedos? Será que vocês estão idealizando demais o possível próximo amor e estão esquecendo que os príncipes/princesas ideais na vida real não existem? Será que vocês estão se permitindo ou experimentando o quanto poderiam? Pois bem, em nome de todos os solteiros que conheço substituo aqui e agora o Dia dos Namorados pelo Dia do Amor, para que a partir deste dia, todos os Meio Desligados de plantão saiam à caça e passem a observar mais quem senta à mesa ao lado, quem trabalha na sala ao lado, quem mora no apartamento ao lado, pois o amor pode estar mais próximo do que vocês imaginam, pronto a ser revelado. Até porque, daqui a um ano, eu desejo falar tão somente do Dia dos Namorados como uma data comemorada por todos os Meio Desligados, que estarão, como eu, felizes com o Dia do Amor, pois estarão Totalmente Antenados e por isso, namorando muuuuito. Boa sorte para vocês e Feliz Dia do Amor!

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Clímax



Depois de cinco longos anos sem gravar, Marina Lima, que aos 55 anos diz estar vivendo o ápice de sua vida e história,  está de volta e agora ela vem de Clímax, seu 19º álbum, lançado este mês e que conta com as participações especiais de Adriana Calcanhotto, Samuel Rosa e Vanessa da Mata. Eu estou escoltando esse disco desde a fase inicial, através do blog da cantora e de seu Twitter, e já vi no site da Saraiva o disco à venda, recém saído do forno, rsrsrs. Estou na fila!

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Expondo alguns modos



As coisas precisam encontrar os seus lugares.
Tudo necessita de ordem e método.

A pia precisa estar sempre seca,
O baldinho do banheiro sempre vazio,
Os pentes e escova no seu copinho, na penteadeira.
A roupa a ser usada deve estar bem passada,
E ser usada uma única vez por lavagem.
Ah! E no varal elas não podem gotejar,
E devem ser penduradas por escala de cores.

A barba sempre feita,
Unhas aparadas,
Os dentes escovados e passado fio.
O carro limpo...

Tenho várias manias, é verdade.
E apresento agora algumas delas.
Mas eu garanto ser normal,
Apesar de beirar a loucura
E de não me importar um pingo com isso,
Mas ainda assim eu sou normal.

Sou um tanto metódico, admito
E até contraditório, às vezes.
Mas o que me deixa esperançoso
E me faz pensar que ainda tenho salvação
É o medo da sala vazia
E o fato de a minha gaveta de peças íntimas ser uma desordem total.

Tá vendo? Como dizia Caetano: "De perto ninguém é normal"

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Estrada do amor. [Falando "livremente" de amor]


Amor é cuidado, é demonstração cotidiana de se amar. É muito mais que apenas trocar experiências, beijos, fluidos, suor, carícias ou simplesmente estar ao lado da pessoa amada nas horas boas e ruins. É estar ao lado nestas horas, mas de corpo e alma. Para manter um amor vivo é necessário não deixá-lo desidratar-se. O amor alimenta-se não só de amor, mas de carinho, diálogo, espaço só, momentos juntos, cumplicidade, alegria e vivacidade mútua. Longe disso, o passar dos dias podem ser cruéis para aqueles amantes que desconsiderarem os avisos, que inobservarem as regras pré definidas do amor.




Por vezes, todo casal nota que o amor parece não ser o amor de outrora e aí está a questão: Continuar ou frear bruscamente os trilhos do amor? Calma! Antes que [mais uma vez] alguém confunda ser eu e tão somente eu o protagonista de mais um post, devo avisar que, enquanto escritor, sinto-me apto, altamente capaz e, por isso, livre para escrever sobre quaisquer assunto ou emoção que não esteja deveras vivenciando, tampouco sentindo. É o meu tal de eu lírico que ganha voz. Lembram do post anterior? Pois bem. Estou escrevendo este post após a audição da canção Grand’ Hotel, em que a Paula Toller descreve um amor que chega ao fim. Nessa balada, ela canta a história de uma paixão que é “atropelada por um caminhão”, que eu interpreto como sendo o passar dos dias em um relacionamento que perdeu carinhos, atenção e todos aqueles gêneros alimentícios que me referi acima e que são nutrientes para todo bom amor. O amor, descrito na canção, que ora fora a maior prioridade do casal, agora se torna algo banal, como um simples “bom dia”, dito sem intenção e cuidado, de forma corriqueira e automatizada. Daí, a Paula Toller termina a canção com a seguinte pergunta: Será preciso ficar só pra se viver? E então eu volto ao meu post, na linha em que pergunto se devemos continuar ou frenar bruscamente os trilhos do amor, lembram? Então, não tenho uma resposta definida a respeito, todavia levanto algumas considerações, tais como: Por que o amor se transformou em “bom dia”? Será que tudo aconteceu tão depressa ou os sinais deixaram de ser observados e considerados? Será que tudo fora dito, experimentado ou tentado? Será, realmente preciso ficar só para se viver? Existe, por menor que seja, a possibilidade de resgatar o brilho perdido dos olhos?




É muito triste perceber um amor ruindo, porém, mais triste ainda é não se mexer para tentar reverter o caos. Muitas pessoas, quando se deparam com pequenas ou grandes fissuras no amor, se atiram noutros braços em busca daquilo que, porventura lhes falta. Como se o vazio que buscam preencher desse em árvore. Seria bom se o convívio e as relações fossem feitos de concreto e, dessa forma, indestrutíveis. Mas não é assim, todos sabemos. Os laços, sejam eles familiares, de amor ou de amizade são feitos de gesso e sofrem sim desgaste e erosão com o tempo. O tempo, dizem ser, o senhor e o remédio para todos os males, mas pode também deixar de ser antídoto e passar a ser vilão e veneno. Acredito que a chama do amor pode se manter acesa sim, quando observadas todas as placas e sinalizações durante a viajem, quando atravessadas todas as vias na faixa de segurança, quando avançada apenas no sinal verde, paradas ainda no amarelo para não que venha a colidir com o “caminhão” no sinal vermelho. O Dia dos Namorados se aproxima, ainda temos quatro dias para programar algo novo e diferente, para surpreendermos nosso amor, bebê, chuchu, neném, docinho e por aí vai, para, quem sabe, tentarmos impedir a tal colisão com o tal caminhão da canção.



sexta-feira, 3 de junho de 2011

Muita coisa, quase nada.



Quem foi que disse ser verdade tudo o que publico aqui? Este espaço existe como uma extensão de mim. Serve para eu devanear, criar, inventar e procriar discursos. Quando escrevo, recrio sons e dou forma exata às metáforas que povoam os meus pensamentos. Lanço aqui pedaços do meu cotidiano, do que rola no mundo lá fora e ao meu redor. Quando estou na companhia de pessoas de minha família, do trabalho ou de amigos pessoais e virtuais, fotografo conversas, sintetizo fatos e me alimento deles. Quando me debruço para produzir os posts que aqui exponho, me vêm à mente todos essas coisas que me ocorreram, como uma junção de sentimentos, de forma compilada e misturada, claro! Agito tudo e dou vida, em forma de frases, aos pequenos parágrafos que observo, escuto ou sinto. [...] Tem muito de mim em minhas palavras, não há como negar isso, mas também tem muita fantasia embutida em prosa e verso, e é aí que surge o meu pseudônimo, uma identidade paralela que coexiste harmoniosamente no Sandes que assina os textos. Não sei se Sandes sou eu, ou o próprio eu lírico de todo escritor que não pode, de forma alguma, se calar ou ser censurado. Decididamente, não sei. Não sei e rogo que não procurem entender esta questão. Não procurem julgar ou compreender este esboço de texto que aqui apresento. Não percam o tempo precioso de vocês, posto que seja inútil. [...] Alguém sopra ao meu ouvido ou por meu ouvido é soprado. Não sei. Só sei que escuto e gosto. Escrever é reiteração.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Apostando tudo



Se eu tivesse duas vidas não colocaria as duas num mesmo avião. Então você vai me dizer: _ Mas viver é correr riscos. Tá eu sei, mas não to nem aí para isso. Se eu apostar todas as minhas fichas numa única jogada poderei ficar sem nenhuma. Pra falar a verdade, eu me cansei de escutar opiniões e estou vivendo, agora, seguindo minhas próprias leis. As pessoas só dão pitaco naquilo que permitimos. É o post.