segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Dança com Lobos

No filme Dança com Lobos os conceitos de civilizado e selvagem são rediscutidos, e ao final da película só nos resta a pergunta: quem é quem nesta história?

Brilhantemente dirigido e estrelado por Kevin Costner, o filme mostra a história do tenente do exército americano Jonh Dunbar, que após se tornar um herói de guerra, pede transferência para a fronteira do oeste, um lugar dominado por grupos indígenas, onde ele acaba descobrindo a si mesmo.



Ao se estabelecer e assumir seu posto, Dunbar passa a ter contato com um grupo de índios Sioux, e este contato acaba lhe revelando que as diferenças culturais entre eles são muito mais profundas do que imaginava, e acabam por lhe revelar quem são realmente os selvagens da história.




Nesse filme de 180 minutos, a essência humana é retratada de maneira única. Apresenta paisagens belissimas e possui uma trilha sonora de arrepiar o couro cabeludo.




O preciosismo dos detalhes, como o cuidado com as locações nas diversas estações do ano e a exigência de que os índios falassem Lakota, são, sem dúvida, fatores determinantes para a conquista dos merecidos 7 Oscar.





Triste, emocionante, divertido, romântico e, principalmente, que faz pensar até onde precisamos ir. É uma pena eu não ter assistido a esse filme no cinema. A cena dos búfalos é de tirar o fôlego. Preciso assisti-lo novamente. Acho que é pra alimentar meu lado John Dunbar que tem vontade de jogar tudo pro alto e fugir pra fronteira mais distante e viver com apenas o necessário.




Para assistir ao trailer original, favor ir para o link abaixo.

domingo, 23 de agosto de 2009

Peça Teatral Que Droga!

Sd Janalice, Sd Martins, Sd Ana Paula, Sgt César,
Sd Sandes, Sd Patrício, Sd Luis Carlos e Sd Bárbara


Sd Janalice, Sgt César, Sd Tyrone e Sd Bárbara



Sd Rodrigues e Sd Bárbara




A Peça Teatral "Que Droga" do 2º BPM, está completando onze anos em plena atividade, e nesse período já fez mais de mil apresentações em escolas, igrejas e empresas de Ilhéus e de diversas cidades da Bahia. Eu faço parte do elenco há mais de cinco anos e tenho o maior prazer disso. O barato dessa peça é que o elenco é composto por onze atores, todos Policiais Militares. Para quem costuma dizer que a polícia sempre chega atrasada, é bom rever o discurso, pois há onze anos ela vem chegando à frente, conscientizando crianças, adolescentes, jovens e adultos de forma lúdica, sobre os perigos devastadores que as drogas podem causar na vida do ser humano. Como acontece em muitas famílias brasileiras, o texto escrito pela Professora de Teatro Regina Lúcia, reinventa a história de um adolescente que se envolve com uma “turma da pesada”, acaba tendo contato com as drogas e passa a roubar a própria família para tentar sustentar o vício. Ao ingressar nessa nova turma, o adolescente acaba se afastando dos velhos e verdadeiros amigos, o que compromete ainda mais a sua situação. Para contar essa história e atrair a atenção dos espectadores, o grupo de teatro Arte Vida e Companhia dá um show de interpretação e beleza e esbanja talento. Através da arte, os policiais atores esperam desmistificar a imagem repressora e opressora que algumas pessoas têm da Polícia. Não raras as vezes ouvimos ao final dos espetáculos as pessoas dizerem: “Nossa, mas vocês nem parecem que são Policiais Militares...” Pois é... eu digo, as coisas mudaram... E se você quiser que a Peça “Que Droga”, seja apresentada em sua escola, igreja, empresa, etc, é muito simples. Basta enviar um ofício destinado ao Comandante do 2º Batalhão/Ilhéus, situado na Rua Vereador Hamilton de Castro, s/nº, Barra de Itaípe, e solicitar uma apresentação. O telefone para contato é (73) 3639-8102. Não cobramos cachê, trabalhamos apenas pelo prazer de informar aos jovens sobre os riscos de uma juventude mal aproveitada. É isso ai, continuamos na estrada! Fique de olho na agenda para o mês de agosto:

Escola General Osório / Itabuna BA
Dia: 19/08/09, às 19:30 – 01 apresentação

Instituto Municipal de Ensino Eusínio Lavigne / Ilhéus BA
Dia: 24/08/09, às 08:00, 10:00, 14:00 e 16:00 – 04 apresentações

Escola Municipal Themístocles Andrade / Ilhéus BA
Dia: 28/08/09, às 08:00 e 19:30 – 02 apresentações
Dia: 31/08/09, às 14:00 – 01 apresentação

Instituto Nossa Senhora da Piedade / Ilhéus BA
Dia: 29/08/09, às 08:00 – 01 apresentação

Marley e Eu




Primeira noite do Marley na casa de John e Jenny, momentos antes de ser transferido da garagem para o quarto do casal, para que ele parasse de chorar.



O pote de água vai passear pela casa.



" Eles dormem numa cama king size e eu tenho que dormir nesse banquinho?"




Na praia dos cachorros (Dog Beach), em Palm Beach, Flórida.



John Grogan


Hoje pela manhã terminei de ler o livro Marley e Eu. Era pra eu ter acabado a leitura ontem à noite, mas não deu, não. Tive que dar uma segurada porque o final é um tanto forte. Quem cria um cão e o ama como eu amo o meu, certamente sentirá o nó na garganta, o peito apertado, os olhos arderem e o ar parecer faltar quando chegar aos últimos capítulos desse emocionante livro. Eu fiquei bastante impressionado ontem à noite e depois de desabafar um bocado abracei bem forte meu querido Scooby e fiquei tentando tirar da cabeça e do peito tudo o que eu acabara de ler e sentir. Enquanto eu o abraçava ele parecia sentir a minha dor e inexplicavelmente seus olhos pareciam me dizer para que eu me acalmasse, pois ele estava ali e tudo ficaria bem, que nós ficaríamos sempre juntos. A Jéu me abraçou também e me disse para eu aproveitá-lo, exatamente como eu sempre fizera. É impressionante como aprendemos verdadeiras lições de vida ao lado desses seres de quatro patas. John Grogan descreve em seu livro que aprendeu com o seu desvairado labrador Marley, as coisas que realmente importam na vida, tais como: Lealdade, coragem, devoção, simplicidade e alegria. Ele revela que descobriu também as coisas que, na vida, não tinham a menor importância, pois um cão não precisa de carros modernos, palacetes ou roupas de grifes. Símbolos de status não significam nada para ele. O autor diz ainda que um cão não julga os outros por sua cor, credo ou classe, mas por quem são por dentro. Um cão não se importa se você é rico ou pobre, educado ou analfabeto, inteligente ou burro. Se você lhe der seu coração, ele lhe dará o dele. É realmente muito simples, mas, mesmo assim, nós humanos, tão mais sábios e sofisticados sempre tivemos problemas para descobrir o que realmente importa ou não. Como o próprio John disse no livro: “Tudo estava bem à nossa frente, se pudéssemos ver. Às vezes era preciso um cachorro com mau hálito, péssimos modos e intenções puras para nos ajudar a ver.” Em breve vou assistir ao filme. Se for tão emocionante quanto o livro, vou comprá-lo também. Espero que o roteirista do filme tenha conseguido captar a verdadeira essência e sentimento impressos por John, em cada página de Marley e Eu – A vida e o amor ao lado do pior cão do mundo.



Scooby e Eu

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Estou formado!

Agora vou cantar e viver...


Sandes, meio desligado.



Minha mãe e irmã!


Meu amor!


Minhas irmãs!


Encerramento da cerimônia de colação de grau.


Adeus UESC! Adeus agonia! Nada mais vai me sufocar!

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

domingo, 2 de agosto de 2009

Meus Anjos


Esses são meus três anjos. Não como aqueles seres alados e perfeitos que vemos em igrejas. Esses são meus anjos palpáveis e reais. Cheios de alegria e bastante energia, que enchem nossos corações de esperança! Eles foram enviados por Deus com a importante missão de nos lembrar de como é bom ser criança e de quão importante é despertar aquela que está adormecida dentro de cada um de nós. Não me refiro a seres religiosos, porque destes temos a certeza do bem que podem fazer. Esses anjinhos de carne e osso, quando nos vêem em posição de desespero ajudam, sem que percebamos! Somente com um sorriso, com um silêncio. Apenas com a simples existência. Acredito em anjos. Tenho o privilégio de conviver com eles e de desfrutar da sua imensurável pureza. Posso ralhar as suas peraltices e posso me aninhar em suas afáveis asas. É muito bom tê-los por perto.


Andrês


Yan


Amanda

Jota Quest


Eu sou fanzaço da banda mineira Jota Quest. Curto o som deles desde o primeiro sucesso "Encontrar alguém", gravado em 1996. De lá pra cá eles lançaram seis CDs de músicas inéditas, três CDs ao vivo e gravaram quatro DVDs. Em dezesseis anos de história, eles emplacaram vários hits. O mais novo deles é "Vem andar comigo", que está no CD La Plata. Inclusive, por causa deste CD a banda está concorrendo em cinco categorias ao Prêmio Multishow 2009. Postei logo abaixo o clipe oficial da canção de lançamento desse CD. Dá uma conferida que ele ficou muito massa! Abração. Ah! Aproveita e entra no site da banda e dê o seu voto para que eles possam ganhar os prêmios. O link está logo abaixo. Valeu!



Vem andar comigo - Jota Quest



Basta olhar no fundo dos meus olhos


Pra ver que já não sou como era antes


Tudo que eu preciso é de uma chance


De alguns instantes


Sinceramente ainda acredito


Em um destino forte e implacável


E tudo que nós temos pra viver


É muito mais do que sonhamos


Será que é difícil entender?


Porque eu ainda insisto em nós


Será que é difícil entender?


Vem andar comigo


Vem, vem meu amor


As flores estão no caminho


Vem, vem meu amor


Vem andar comigo.


Vote agora! www.jotaquest.com.br

Final de semana bem humorado!


Ontem à noite fui ao teatro com a Jéu e com as minhas irmãs assistir ao espetáculo 7 Conto, do ator e bailarino baiano Luis Miranda (o Moreno, do seriado “Sob Nova Direção”, da Rede Globo). O espetáculo aponta, de maneira crítica e bem humorada, as diferenças do Brasil, através de sete personagens completamente diferentes, todos criados pelo ator. Eu já conhecia o trabalho e o talento dele há algum tempo. No espetáculo que eu assisti ontem, o Luis Miranda interpreta sete personagens e, francamente, não saberia dizer qual deles é o mais cômico, pois ri muito com todos eles. A Dona Edith, a Scheila e a Vovô Arlinda eu já conhecia do Terça Insana, espetáculo anterior do Luis, pois assisto sempre no You Tube trechos dessa peça, mas agora, essas personagens estão bem mais legais, pois ele deu uma reinventada no texto para montar esse novo espetáculo. Valeu muito à pena ter assistido. Quem foi, garanto que gostou. A cidade respirou bom humor!