quinta-feira, 1 de outubro de 2009

A vida em suas mãos



Ao contrário do que se pensa, o aborto não é mais comum entre as adolescentes. Um levantamento, realizado pelas Universidades de Brasília e do Rio de Janeiro, divulgado na semana passada, com base nos últimos 20 anos, revelou que o aborto é mais praticado por mulheres entre 20 e 29 anos de idade. O estudo constatou, também, que quatro milhões de brasileiras fizeram aborto, e mais da metade se considera católica. Além disso, a pesquisa mostra que mais de dois terços delas já têm filhos e possuem um relacionamento estável. Nesse grupo, o aborto foi apontado como uma forma de planejamento familiar, no qual o homem participa ativamente da decisão. Infelizmente, ainda tem pessoas que pensam desta maneira. Abaixo eu postei uma história que recebi por e-mail. Acredito que seja ficção, mas mesmo assim nos faz pensar. Vale a pena dar uma conferida!






Uma mulher chega apavorada no consultório de seu ginecologista e diz: - Doutor, o senhor terá que me ajudar num problema muito sério. Este meu bebê ainda não completou um ano e já estou grávida novamente. Não quero filhos em tão curto espaço de tempo, mas num espaço grande entre um e outro...
O médico então perguntou: Muito bem. O que a senhora quer que eu faça?
A mulher respondeu: Desejo interromper esta gravidez e conto com a sua ajuda.
O médico então pensou um pouco e depois de algum tempo em silêncio disse para a mulher: Acho que tenho um método melhor para solucionar o problema. E é menos perigoso para a senhora.
A mulher sorriu, acreditando que o médico aceitaria seu pedido.
Ele então completou: Veja bem minha senhora, para não ter que ficar com dois bebês de uma vez, em tão curto espaço de tempo, vamos matar este que está em seus braços. Assim, a senhora poderá descansar para ter o outro, terá um período de descanso até o outro nascer. Se vamos matar, não há diferença entre um e outro. Até porque sacrificar este que a senhora tem nos braços é mais fácil, pois a senhora não correrá nenhum risco...
A mulher apavorou-se e disse: Não doutor! Que horror! Matar uma criança é um crime.
Também acho minha senhora, mas me pareceu tão convencida disso, que por um momento pensei em ajudá-la. O médico sorriu e, depois de algumas considerações, viu que a sua lição surtira efeito. Convenceu a mãe que não há menor diferença entre matar a criança que nasceu e matar uma ainda por nascer, mas já viva no seio materno. O CRIME É EXATAMENTE O MESMO!

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