domingo, 23 de agosto de 2009

Marley e Eu




Primeira noite do Marley na casa de John e Jenny, momentos antes de ser transferido da garagem para o quarto do casal, para que ele parasse de chorar.



O pote de água vai passear pela casa.



" Eles dormem numa cama king size e eu tenho que dormir nesse banquinho?"




Na praia dos cachorros (Dog Beach), em Palm Beach, Flórida.



John Grogan


Hoje pela manhã terminei de ler o livro Marley e Eu. Era pra eu ter acabado a leitura ontem à noite, mas não deu, não. Tive que dar uma segurada porque o final é um tanto forte. Quem cria um cão e o ama como eu amo o meu, certamente sentirá o nó na garganta, o peito apertado, os olhos arderem e o ar parecer faltar quando chegar aos últimos capítulos desse emocionante livro. Eu fiquei bastante impressionado ontem à noite e depois de desabafar um bocado abracei bem forte meu querido Scooby e fiquei tentando tirar da cabeça e do peito tudo o que eu acabara de ler e sentir. Enquanto eu o abraçava ele parecia sentir a minha dor e inexplicavelmente seus olhos pareciam me dizer para que eu me acalmasse, pois ele estava ali e tudo ficaria bem, que nós ficaríamos sempre juntos. A Jéu me abraçou também e me disse para eu aproveitá-lo, exatamente como eu sempre fizera. É impressionante como aprendemos verdadeiras lições de vida ao lado desses seres de quatro patas. John Grogan descreve em seu livro que aprendeu com o seu desvairado labrador Marley, as coisas que realmente importam na vida, tais como: Lealdade, coragem, devoção, simplicidade e alegria. Ele revela que descobriu também as coisas que, na vida, não tinham a menor importância, pois um cão não precisa de carros modernos, palacetes ou roupas de grifes. Símbolos de status não significam nada para ele. O autor diz ainda que um cão não julga os outros por sua cor, credo ou classe, mas por quem são por dentro. Um cão não se importa se você é rico ou pobre, educado ou analfabeto, inteligente ou burro. Se você lhe der seu coração, ele lhe dará o dele. É realmente muito simples, mas, mesmo assim, nós humanos, tão mais sábios e sofisticados sempre tivemos problemas para descobrir o que realmente importa ou não. Como o próprio John disse no livro: “Tudo estava bem à nossa frente, se pudéssemos ver. Às vezes era preciso um cachorro com mau hálito, péssimos modos e intenções puras para nos ajudar a ver.” Em breve vou assistir ao filme. Se for tão emocionante quanto o livro, vou comprá-lo também. Espero que o roteirista do filme tenha conseguido captar a verdadeira essência e sentimento impressos por John, em cada página de Marley e Eu – A vida e o amor ao lado do pior cão do mundo.



Scooby e Eu

2 comentários:

  1. Õwn Scoobão'
    Scooby & Cléber. . .
    Dá pra fazer um livro tmb![//zooei;~
    Sandes. . . Vs contou o livro inteeiro né ?

    ResponderExcluir
  2. Aff! que cachorrinhos xaropes. rsrsrsr

    ResponderExcluir