Hoje, antes do almoço, fiquei imensamente triste, ao assistir a um vídeo em que uma mulher de vinte e dois anos espanca um cãozinho em seu apartamento até matá-lo, na frente de uma criança, supostamente filho dela e que aparenta ter não mais que três anos de idade. A agressão fora registrada por um vizinho, acredito, que assistia placidamente a terrível cena, enquanto realizava a filmagem, de outro apartamento. Não preciso nem dizer que perdi completamente o apetite e que me desceu salgado o bacalhau que a Jéu havia preparado e que minutos antes perfumava toda a casa com um aroma delicioso. Parece que está na moda maltratar animal de estimação. Dia desses, um FDP desalmado não tinha o que fazer e resolveu arrastar seu cão pelas ruas, amarrado ao carro. Resultado, o cão morre dias depois, após sofrer muito, passar por cirurgias e perder uma das patas dianteiras. Noutro dia, ligo a TV e escuto que outro FDP enterra o cachorro vivo, que permanece lá por cerca de doze horas. Não me lembro se esse morreu, mas lembro que também fiquei malzão. No caso de hoje me chocou o fato de a enfermeira ter feito o que fez e mais ainda pelo fato de ter tido alguém filmando sem nada dizer/fazer para tentar impedir aquela barbárie. Se fosse eu quem estivesse lá eu daria um grito, pularia na casa dela, daria voz de prisão, arrombaria a porta e resgataria o pobre e indefeso cãozinho. Sei lá... O que sei é que se eu fosse o tal do cinegrafista amador, estaria agora escrevendo este post com menos dor e revolta, pois o final da história seria bem outro. Acredito que a omissão do carinha foi o que me deixou mais indignado nessa história toda. Não sei quais os motivos que o levaram a ficar parado filmando. Se foi inércia, choque ou pura ambição por ter em mãos um material que poderia ser vendido para alguma emissora de TV. Sinceramente não sei e não cabe a mim, aqui, julgá-lo por isso. Enfim, só resta a este sentimental e sensível blogueiro, enquanto amante da natureza e dos animais, lamentar profundamente e tentar, nem que seja por um segundo, manter viva em mim a esperança na espécie humana e aguardar que a justiça seja feita.
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
Por que?
Hoje, antes do almoço, fiquei imensamente triste, ao assistir a um vídeo em que uma mulher de vinte e dois anos espanca um cãozinho em seu apartamento até matá-lo, na frente de uma criança, supostamente filho dela e que aparenta ter não mais que três anos de idade. A agressão fora registrada por um vizinho, acredito, que assistia placidamente a terrível cena, enquanto realizava a filmagem, de outro apartamento. Não preciso nem dizer que perdi completamente o apetite e que me desceu salgado o bacalhau que a Jéu havia preparado e que minutos antes perfumava toda a casa com um aroma delicioso. Parece que está na moda maltratar animal de estimação. Dia desses, um FDP desalmado não tinha o que fazer e resolveu arrastar seu cão pelas ruas, amarrado ao carro. Resultado, o cão morre dias depois, após sofrer muito, passar por cirurgias e perder uma das patas dianteiras. Noutro dia, ligo a TV e escuto que outro FDP enterra o cachorro vivo, que permanece lá por cerca de doze horas. Não me lembro se esse morreu, mas lembro que também fiquei malzão. No caso de hoje me chocou o fato de a enfermeira ter feito o que fez e mais ainda pelo fato de ter tido alguém filmando sem nada dizer/fazer para tentar impedir aquela barbárie. Se fosse eu quem estivesse lá eu daria um grito, pularia na casa dela, daria voz de prisão, arrombaria a porta e resgataria o pobre e indefeso cãozinho. Sei lá... O que sei é que se eu fosse o tal do cinegrafista amador, estaria agora escrevendo este post com menos dor e revolta, pois o final da história seria bem outro. Acredito que a omissão do carinha foi o que me deixou mais indignado nessa história toda. Não sei quais os motivos que o levaram a ficar parado filmando. Se foi inércia, choque ou pura ambição por ter em mãos um material que poderia ser vendido para alguma emissora de TV. Sinceramente não sei e não cabe a mim, aqui, julgá-lo por isso. Enfim, só resta a este sentimental e sensível blogueiro, enquanto amante da natureza e dos animais, lamentar profundamente e tentar, nem que seja por um segundo, manter viva em mim a esperança na espécie humana e aguardar que a justiça seja feita.
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Compartilho da mesma indignação tua.
ResponderExcluirMe recusei a ver o vídeo, fiquei mal só de ouvir falar. Não sei se a revolta é maior com a agressora ou com o cinegrafista. Tento pensar que ele agiu dessa forma para que isso não se repita mais. Mas a máxima "você colhe o que você planta" é muito certa. A punição para esse crime não cabe ao ser humano, mas Deus sabe o que faz.
ResponderExcluirUma criatura dessa não tem amor a nada nem a ninguém. Tô indignada!
ResponderExcluirAh, o cachorro que foi amarrado ao carro sobreviveu. Felizmente!
Tb não quis ver o vídeo...
ResponderExcluir:-(
Eu assisti estarrecida, chorando este vídeo.
ResponderExcluirÉ lamentável o fato.
E a pessoa ainda alega que o cãozinho dava trabalho.
Meu Deus! Se não há condições de cuidar de um bichinho tão indefeso, pra que comprar ou aceitar como presente?
Espero que justiça realmente seja feita. Noto que as pessoas estão cada vez mais insanas, doentes, com valores distorcidos neste mundo.
=(
Cada dia q passa, através de notícias como essa, percebo que o ser humano está precisando de Deus. Revoltante assistir cenas como essa.
ResponderExcluirEu nem consegui ver o vídeo todo... Ainda temos o péssimo habito de qualificar usando o termo... FULANINHO(A) É TÃO HUMANO! Isso é o SER HUMANO!!! Que mata, que maltrata, que destrói, que abusa, que rouba, que mata.....
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