Um dia, meu mundo vai se perder
Em meio a tantos outros.
Se é que não se perdeu ainda.
Eu não uso coleiras para os meus conceitos.
E quando vejo algum preso, sem saída,
Se é que não se perdeu ainda.
Eu não uso coleiras para os meus conceitos.
E quando vejo algum preso, sem saída,
Faço o que posso para soltá-lo e nunca mais o ver.
Se eu não registrar as coisas brilhantes que eu crio,
Se eu não registrar as coisas brilhantes que eu crio,
[Pretensioso, eu?]
Elas vão se perder por aí.
Eu preciso registrar cada explosão.
Sinto prazer na falta de propósitos.
Eu corro atrás do que me incomoda.
Bem e mal coexistem no tempo e no espaço.
[Não sei me achar no tempo ou no espaço]
Sei formar frases.
Sei que elas me formam...
“Eu aceito o caos... não sei se o caos me aceita...”
O significado só nos algema no mundo “real”.
Mas o real não precisa me incomodar aqui
Eu preciso registrar cada explosão.
Sinto prazer na falta de propósitos.
Eu corro atrás do que me incomoda.
Bem e mal coexistem no tempo e no espaço.
[Não sei me achar no tempo ou no espaço]
Sei formar frases.
Sei que elas me formam...
“Eu aceito o caos... não sei se o caos me aceita...”
O significado só nos algema no mundo “real”.
Mas o real não precisa me incomodar aqui
Em meu blog.
Aqui, quem sabe, nem eu mesmo exista.
Apenas o meu eu lírico.
Aqui, quem sabe, nem eu mesmo exista.
Apenas o meu eu lírico.
E só.
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